
Através desta Rubrica ficamos a conhecer melhor Rosilene Lazzarotti (RL), Assistente Técnica no Gabinete de Codificação Clínica do CHUC | Hospital Geral.

GCIRP: O que mais gosta do CHUC?
RL: O que eu mais gosto é a família profissional: os colegas, a envolvência, a interação e os convívios com todos os profissionais, nomeadamente, do Polo Hospital Geral.
GCIRP: E o que menos aprecia?
RL: O que menos aprecio é a distância resultante da criação do CHUC, principalmente no sentido físico.
GCIRP: Se pudesse, o que mudaria no seu local de trabalho?
RL: Gostava de ter uma janela, aqui no meu gabinete, com luz natural direta.
GCIRP: Considera que, de algum modo, faz a diferença no seu local de trabalho? Como?
RL: Sim, faço a diferença porque sinto que sou uma espécie de referência no que diz respeito à área em que estou envolvida. Muitos profissionais do hospital, inclusive médicos daqui me conhecem como a Rose da Codificação Clínica e acredito que, de uma maneira ou de outra, reconhecem o meu trabalho.
GCIRP: O que gostaria de mudar no país?
RL: Gostaria de ver menos poluição. Gostava que as pessoas tivessem consciência do impacto que o lixo tem no ambiente… porque as pessoas deitam muito lixo para o chão. É fundamental que as pessoas pensem na necessidade de fazer com que o nosso planeta seja um sítio melhor para as futuras gerações.
GCIRP: Qual é a sua característica mais assinalável?
RL: A paciência.

GCIRP: Que talento não tem e gostaria de ter?
RL: Gostava de ter o talento de costurar. Nunca tive oportunidade de aprender. Estou agora a iniciar uma formação para aprender.
GCIRP: Se pudesse mudar alguma coisa em si, o que seria?
RL: Gostava de aprender a dizer não.
GCIRP: Qual considera ser a sua maior conquista?
RL: A minha maior conquista foi, em 1998, ter conseguido e, ainda, conseguir trabalhar aqui, no Polo Hospital Geral do CHUC.
GCIRP: O que mais valoriza nos seus amigos?
RL: A confiança.
GCIRP: Que pessoa viva mais admira?
RL: Admiro várias pessoas. Se fosse nomear, especificamente, uma pessoa, correria o risco, talvez, de cometer uma injustiça. No hospital, admiro muitos médicos, auxiliares e colegas que se cruzaram e, ainda, se cruzam comigo no dia-a-dia. Tive excelentes chefes que me ensinaram muito, como por exemplo, a Dra. Graça Telo Gonçalves, Dra. Liliana, Dra. Branca e o Dr. Athayde.
GCIRP: Qual é o bem mais valioso que tem?
RL: Os meus filhos.
GCIRP: Qual é a sua ideia de felicidade plena?
RL: Eu tenho um conceito de felicidade que é como um alimento que tem todos os nutrientes necessários (a força física, mental e espiritual). Para mim a felicidade é este alimento que faz com que você se levante de manhã e saiba que nesse dia, você está vivo e deve ser grato. A felicidade tem muito a ver com a gratidão.

GCIRP: Qual é o seu maior medo?
RL: Perder os meus filhos.
GCIRP: Qual é o seu estado de espírito neste momento?
RL: Tranquila.
GCIRP: Quem são os seus escritores favoritos?
RL: Os meus escritores favoritos são os escritores bíblicos, mas também tenho outros que gosto muito, como é o caso de Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Machado de Assis e Paulo Coelho.
GCIRP: Qual é a sua ocupação favorita?
RL: Eu gosto muito de viajar, mas como não tenho muitas condições para viajar, o trabalho é a minha ocupação favorita.
GCIRP: Diga uma palavra – ou frase – que usa com muita frequência.
RL: Há duas palavras que uso muitas vezes: caramba e poxa.
GCIRP: Qual é a sua maior extravagância?
RL: Talvez sapatos. Arranjo sempre vários motivos para comprar sapatos.

GCIRP: Quem é o seu herói de ficção?
RL: O meu herói é Jesus Cristo.
GCIRP: Qual é o seu lema de vida?
RL: O meu lema de vida é: «Junta-te aos bons e serás como eles, junta-te aos maus e serás pior que eles.».
Participe nesta Rubrica QUEM SOMOS. Inscreva-se em:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdYBEm6wR4_RzxytXPecSc-4aTxWh3tGHkXgkfMKfD7ZiADNQ/viewform